Começou a Festa do Padroeiro de Baía Formosa, São Pedro, sempre lembrado como protetor dos pescadores e das viúvas, e considerado o príncipe dos apóstolos pela igreja, homem de temperamento forte sempre respondendo as interrogações de Jesus e escolhido por ele para apascentar seu rebanho. Nestes 12 dias de festa e celebração queremos agradecer a Deus pelo seu exemplo doação a missão que Deus o confiou, e pedir sua interseção junto a Jesus.
Dia 18/06
Na noite de abertura tivemos uma carreata que saiu da Vila da Destilaria trazendo a imagem de São Pedro pelas ruas de nossa cidade. Pe. Flávio acolheu a todos na celebração eucarística que foi presidida por Pe. Jorge Alves (Santa Cruz), ao fim da missa foram hasteadas as bandeiras, do Vaticano, de São Pedro, e do Município. Além de podemos saborear várias gostosuras que só nas festas juninas encontramos com abundância, se apresentaram duas quadrilhas juninas, foram elas: "Arraiá da Juventude" e "Arraía da Formosa". Veja as fotos da primeira noite.
Pe. Jorge Alves (Santa Cruz)
Somos gratos pela participação dos noiteiros: Motoristas, motoqueiros, Comunidade Destilaria, Legião de Maria e Afilhados.
Dia 19/06
Na noite de domingo celebramos a Festa de São Pedro em comunhão e missão com Dom Matias Patrício - Arcebispo Metropolitano, mas uma oportunidade de ver a comunhão em que estamos com toda a igreja de Cristo, Dom Matias em sua homilia destacou a importância que cada um de nós temos na missão da igreja e como nos completamos, e confirmou mais uma vez o principado de Pedro diante dos apóstolos fazendo menção as escrituras.
Toda comunidade ouviu e alegrou-se com a presença de nosso bispo que é sempre tão claro e atencioso e com ele devemos dar testemunho de nossa fé.
Dom Matias (Arcebispo Metropolitano)
Somos gratos pela participação dos noiteiros: Ministros da Eucaristia, Afiliação Bom Pastor e Afilhados.
Dia 20/06
A terceira noite de festa foi de emoção pelo reencontro com Pe. Jailton da Silva (Natal), ele marcou a comunidade com sua passagem e emocionou todos com sua partida. Foi uma missa belíssima com o olhar fixo dos fiéis e gestos de adoração a Deus e pelos gestos de carinho do padre pela comunidade, tivemos mais uma vez agradecimentos e homenagens ao Pe. Jailton, chamou atenção e comoveu a comunidade a mensagem dos(as) coroinhas que foi lida por Kivia, que não pode conter as lágrimas de emoção, contagiando a todos, além dos agradecimentos feito por Claudeci em nome da comunidade.
Após a missa tivemos a apresentações da Escola Gov. Mário Covas, da cidade de Passa e Fica/RN, o tradicional pastoril e a quadrilha junina.
Pe. Jailton da Silva (Natal)
Somos gratos pela participação dos noiteiros: Coroinhas, Terço das crianças, viúvas e Afilhados.
Dia 21/06
No quarto dia de festa tivemos o prazer de receber o padre João Paulo, vindo da cidade de Pedro Velho/RN, e o grupo Terço dos Homens de Piquiri/RN, a missa foi bastante animada com a presença dos pais e professores da (escola) Universidade do Guri que ao fim da celebração fizeram uma apresentação de sua quadrilha junina "Tesouros do Guri" homenageando, Santo Antonio, São João e São Pedro.
Pe. João Paulo (Pedro Velho)
Somos gratos pela participação dos noiteiros: Terço dos homens de Piquirí e Baía Formosa, e Afilhados.
Dia 22/06
Mais uma calorosa noite de celebração com toda a comunidade presente animada pelos festejos do padroeiro dos pescadores, para esta missa tivemos a honra de ter como celebrante o Pe. Edilson Nobre da paróquia de Nova Cruz nossa vizinha, ao fim desta celebração recordamos mais um hino dedicado a São Pedro cantado pela beata Terezinha Freire, chamada "Teca", que atraiu os olhares dos moradores mais antigos da cidade fazendo-os lembrar de seus antepassados, em breve todos poderão ver um vídeo deste momento aqui no blog. Não esquecendo após a missa como de costume a comunidade deu inicio a confecção do tapete de Corpus Christi para a quinta-feira de adoração ao santíssimo.
Pe. Edilson Nobre (Nova Cruz)
Somos gratos pela participação dos noiteiros: Catequese, Crianças e Afilhados.
Também agradecemos a disponibilidade da Quadrilha de Santo Antonio pela disponibilidade para apresentar-se, quando a mesma não pôde realizá-la por causa da chuva.
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